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A evolução no combate ao câncer de próstata

O Câncer de Próstata é o segundo mais comum em homens no Brasil, perdendo apenas para o Câncer de Pele não-melanoma. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), no mundo, a estimativa é de que 75% dos casos ocorram a partir dos 65 anos e o principal motivo será por falta de prevenção.

Um ponto que chama a atenção dos especialistas, quando o assunto é a saúde masculina, é o cálculo renal, popularmente conhecido como “Pedras nos rins”, que consiste basicamente em uma cristalização provocada por um desequilíbrio de fatores que são eliminados do organismo através da urina, ou quando o homem bebe pouco líquido e esses cristais, que seriam eliminados diluídos na urina acabam ficando concentrados e também se cristalizam.

A tecnologia vem auxiliando, e muito, na urologia, principalmente na parte dos diagnósticos. A detecção precoce do Câncer de Próstata possibilita um tratamento mais eficaz e melhor recuperação ao paciente. Para isso, é importante fazer rastreamentos através de exames clínicos, laborais ou radiológicos periódicos. A recomendação é que esses exames sejam realizados, de forma preventiva, a partir dos 50 anos de idade, e 45 anos, quando houver fator de risco familiar.

Os exames de prevenção ao Câncer de Próstata incluem o toque retal e o exame de sangue para checar a dosagem do PSA – Antígeno prostático Específico.

O rastreamento do Câncer de Próstata é recomendado dos 45 aos 75 anos de idade e deve ser feito todos os anos através do toque retal ou do exame de sangue.

Além do acompanhamento médico, é extremamente importante ter uma boa alimentação, praticar exercícios físicos com frequência, manter o peso corporal adequado, evitar o tabagismo e o consumo de bebidas alcoólicas. 

É estimado que entre 5% a 10% dos casos de Câncer de Próstata são hereditários. Assim, há o Painel Câncer de Próstata Hereditário, que avalia 19 genes e tem como objetivo identificar o risco genético do Câncer de Próstata entre as gerações.

Para o tratamento do Câncer de Próstata, podemos ressaltar a invenção da laparoscopia, um procedimento cirúrgico minimamente invasivo realizado sob efeito da anestesia. Trata-se de um método já há muito tempo utilizado para a retirada da vesícula biliar, também usada bastante nas cirurgias urológicas. A tecnologia também se mostrou útil à urologia, com o advento da cirurgia robótica.

A Associação Americana de Urologia aponta importante estudo demonstrando que a cirurgia de próstata realizada por robô apresenta menor índice de complicações e melhores resultados na continência urinária e função sexual no pós-operatório, em relação à cirurgia aberta convencional ou laparoscópica. 

Fonte: Canal Tech

 


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